Os opiáceos podem ser de três tipos:
Aparência
Os opiáceos sintéticos são fabricados na forma de comprimidos ou ampolas.A heroína é um pó nas cores branca ou marrom (brown sugar). Pode ser cheirada, fumada ou injetada.
Os opiáceos podem ser consumidos por qualquer via de administração. Até o início do século XX, fumar o ópio era o hábito mais difundido [à esquerda]. Com o aparecimento da heroína refinada, o barateamento das seringas e a busca por efeitos mais intensos, tornaram o uso endovenoso ('pico') [à direita] bastante popular entre os usuários de opiáceos na Europa e nos Estados Unidos.
Efeitos
Os opiáceos são sedativos (induz o sono) e analgésicos (reduz a dor). As alterações mais ressaltadas pela literatura são as referentes ao estado de humor. Há experiências que vão da euforia, marcadas por sensação de prazer, devaneios e distanciamento dos problemas, à sensação de mal-estar psíquico, com irritabilidade, tristeza e sonolência excessiva. Imagens oníricas são bastante freqüentes, qualquer que seja o padrão de humor predominante. Estes efeitos tendem a diminuir ou mesmo desaparecer com o uso frequente.
Riscos à saúde
*Os opiáceos têm alto potencial de dependência;
*Doses excessivas podem levar à overdose, coma e até mesmo à morte (quadro 1).;
*As crises de abstinência são intensas e requerem internação.
*O compartilhamento de seringas aumenta o risco de infecções por bactérias e vírus, como a AIDS.
*Os opiáceos têm alto potencial de dependência;
*Doses excessivas podem levar à overdose, coma e até mesmo à morte (quadro 1).;
*As crises de abstinência são intensas e requerem internação.
*O compartilhamento de seringas aumenta o risco de infecções por bactérias e vírus, como a AIDS.
Fonte: Site Álcool e Drogas sem Distorção (www.einstein.br/alcooledrogas) / NEAD - Núcleo Einstein de Álcool e Drogas do Hospital Israelita Albert Einstein
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